[Leia "A Fronteira Inicial", a prequência desta crônica]
Amanheceu.
Não, esta não é uma boa palavra.
Acordei.
Desde que cheguei à estação espacial de Vieta, tenho tentado me lembrar que a vida é diferente. Ainda bem que o sucesso da minha missão não depende disso...
Meu nome é Dowa e eu sou a principal programadora da estação, contratada depois de classificada em primeiro lugar no concurso de programação que concederia aos melhores o emprego na estação.
Ainda deitada na minha cápsula de gravidade artificial, que era como a minha cama na estação espacial, fiquei tentando me lembrar do sonho que acabara de ter. Me lembro de um código misterioso que recebíamos do povo de Nemico, que eu decifrava e acabava, com isso, desativando todas as defesas do planeta Zeme. Me lembro do capitão Dúijan, o homem no comando da estação, ser um traidor. Me lembro do louco Wissen Chaft salvando o planeta e explodindo a estação espacial em seguida. Foi neste momento que eu acordei, assustada.
Bem, nada como um dia após o outro para rechear sua mente de imaginação e suas noites de pesadelos. Não posso reclamar do meu emprego, pois é exatamente como eu sempre quis, mas ainda sinto saudades de casa e dos feriados "normais". Na estação espacial de Vieta, nós trabalhamos apenas quando nos sentimos dispostos a tal.
Depois de comer meu café da manhã, sentei-me na minha cadeira usual, cumprimentando o capitão Dúijan. Ele ficou felicíssimo em me ver, dizendo que tínhamos acabado de receber um código e que ele estava particularmente interessado em me ver decifrando-o.
Epa.
Aquele era o código mais complicado que eu já tinha visto, mas me despertou uma certa familiaridade e uma grandíssima sensação de dejavu. Não pude deixar de reparar como o capitão Dúijan parecia interessado na grande janela que tinha vista para o planeta Zeme, mas continuei tentando decifrar o código. Finalmente, cheguei no ponto que me interessava e descobri o remetente. Sim, o código vinha de Nemico, e sim, isto fez com que cada pelo no meu corpo inteiro se arrepiasse.
Ainda deitada na minha cápsula de gravidade artificial, que era como a minha cama na estação espacial, fiquei tentando me lembrar do sonho que acabara de ter. Me lembro de um código misterioso que recebíamos do povo de Nemico, que eu decifrava e acabava, com isso, desativando todas as defesas do planeta Zeme. Me lembro do capitão Dúijan, o homem no comando da estação, ser um traidor. Me lembro do louco Wissen Chaft salvando o planeta e explodindo a estação espacial em seguida. Foi neste momento que eu acordei, assustada.
Bem, nada como um dia após o outro para rechear sua mente de imaginação e suas noites de pesadelos. Não posso reclamar do meu emprego, pois é exatamente como eu sempre quis, mas ainda sinto saudades de casa e dos feriados "normais". Na estação espacial de Vieta, nós trabalhamos apenas quando nos sentimos dispostos a tal.
Depois de comer meu café da manhã, sentei-me na minha cadeira usual, cumprimentando o capitão Dúijan. Ele ficou felicíssimo em me ver, dizendo que tínhamos acabado de receber um código e que ele estava particularmente interessado em me ver decifrando-o.
Epa.
Aquele era o código mais complicado que eu já tinha visto, mas me despertou uma certa familiaridade e uma grandíssima sensação de dejavu. Não pude deixar de reparar como o capitão Dúijan parecia interessado na grande janela que tinha vista para o planeta Zeme, mas continuei tentando decifrar o código. Finalmente, cheguei no ponto que me interessava e descobri o remetente. Sim, o código vinha de Nemico, e sim, isto fez com que cada pelo no meu corpo inteiro se arrepiasse.
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